O icônico duo de música eletrônica, Daft Punk, foi recentemente homenageado com estátuas de cera no prestigiado museu Madame Tussauds de Nova York. A emocionante revelação ocorreu na última terça-feira (27).
As estátuas retratam fielmente o duo francês durante sua era “Random Access Memories”, marcada pelo lançamento do álbum de mesmo nome em 2013.
Vestidos com os característicos capacetes e os deslumbrantes ternos brilhantes Le Smoking, da grife Saint Laurent, desenhados por Hedi Slimane, as réplicas capturam a essência e o estilo distintivo do Daft Punk.
Com essa adição, Thomas Bangalter e Guy Manuel de Homem-Christo agora se juntam a uma seleção de figuras ilustres, como Ariana Grande, Beyoncé e RuPaul, em uma seção especial do museu dedicada aos grandes bailes de gala de Nova York.
As estátuas são acompanhadas pelos visualizadores originais do álbum de 2013, proporcionando uma experiência imersiva aos visitantes.
De acordo com o anúncio oficial do museu, essa iniciativa comemora o décimo aniversário do lançamento de “Random Access Memories”, destacando a meticulosa precisão dos detalhes nas novas figuras, que refletem “a moda luxuosa pela qual a dupla é conhecida” (via mixmag).
Possível continuação de “Random Access Memories”
“Random Access Memories“, lançado em 2013, não só foi um enorme sucesso, mas também marcou o último trabalho de Thomas Bangalter e Guy Manuel de Homem-Christo como Daft Punk. Entretanto, há indícios de que o álbum poderia ter uma sequência.
Um colaborador próximo do Daft Punk revelou que o duo francês possuía material inédito para um álbum ainda não lançado. Quin, o baterista que contribuiu para o último álbum de estúdio do grupo, compartilhou que participou de gravações para o suposto sucessor de “Random Access Memories” (2013).
“Em ‘Random Access Memories’, eu provavelmente fui o último a entrar nas gravações. Para o próximo disco que [o Daft Punk] estava preparando, eu fui o primeiro“, afirmou o músico.
Segundo Quin, a experiência de composição com o duo foi única e espontânea. Thomas Bangalter estava experimentando ideias livremente, enquanto Quin respondia com sua peculiaridade na bateria, resultando em uma colaboração dinâmica e criativa.
“Aquela sessão sem nome, acho que foi bastante espontânea. Thomas [Bangalter] tinha seu teclado e até um programa de computador, e estava apenas experimentando. Ele estava apenas tentando algumas coisas, nós estávamos tentando criar uma vibe. Ele ficava no painel de mixagem e eu no estúdio, então comecei meu set esquisito de bateria… o que quer que ele me desse, eu respondia e tentávamos chegar a algum lugar com isso“, explicou Quin.
Essas revelações instigam os fãs a especularem sobre o potencial retorno do Daft Punk ao cenário musical, mantendo viva a esperança por novas experiências sonoras dessa dupla lendária.